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BEHAVIORISMO (1): METODOLÓGICO E RADICAL

TEXTO COMPLEMENTAR (ANTIGA APRESENTAÇÃO INTERATIVA)

 

Lembra a diferenciação que fizemos entre comportamento reflexo e comportamento operante no vídeo de introdução deste tópico? Bom, essa diferenciação também pode ser feita recorrendo aos termos comportamento involuntário e comportamento voluntário.

invo

volu

Comportamento involuntário

As relações reflexas envolvem comportamentos como a salivação, o espirro, o arrepio, ou seja, comportamentos que não estão sob o controle espontâneo. Skinner afirma que apenas uma pequena fração dos nossos comportamentos pode ser incluída nessa categoria.

Comportamento voluntário

Já o comportamento operante é de outra natureza. É o tipo de comportamento voluntário, comportamento que, na linguagem popular, dizemos que depende da “vontade”, como o ato de contar uma piada, por exemplo. Nas palavras de Skinner em "Ciência e Comportamento Humano" (p. 124) “[...] o comportamento voluntário é operante e o comportamento involuntário é reflexo.”

 

Uma palavrinha sobre o surgimento do behaviorismo

 

watA literatura especializada considera que o marco definidor do surgimento do behaviorismo é a publicação do artigo “Psychology as the Behaviorist Views It”, pelo psicólogo norte-americano John Watson, em 1913, também conhecido como Manifesto Behaviorista. A partir dali, e por várias décadas, o behaviorismo seria a principal força dentro da Psicologia. De fato, até meados dos anos 1970 o Behaviorismo Radical conseguiu garantir um espaço bastante significativo entre as ciências de destaque.

Atualmente, há muitos pesquisadores behavioristas. A ciência Análise do Comportamento é filha ilustre do behaviorismo radical, mas é preciso reconhecer que a atenção dada a essa abordagem, hoje, pelo meio acadêmico, não se compara ao estrondoso sucesso obtido na primeira metade do século XX.

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Obras recomendadas:

Pontos de Psicologia Escolar”, de Célia Silva Guimarães Barros.
Psychology of Learning for Instruction”, de Marcy P. Driscoll.
Psicologia da aprendizagem: da teoria do condicionamento ao construtivismo”, de Nelson Piletti e Solange Rossato.
Ciência e Comportamento Humano”, 2. ed., de Frederic Skinner.

 

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12 Comentários | Deixe o seu comentário
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  • Leidilaine

    Descobri há pouco o conteúdo no youtube e o site e já estou amando.

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  • Rita Amorim

    Parabéns, amei..... Muito didático e criativo.
    Maravilhoso!!!!!!

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  • Cláudia Luiza

    Agradeço pelo excelente conteúdo! Foi muito esclarecedor para mim (estou no início da faculdade de Psicologia).
    Abraços.

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  • vlady

    excelente a maneira de abordagem...sucinto e didático...

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  • Erika Marcon

    Impressionante, acho que no futuro as aulas EAD terão formatos mais aproximados à este que vocês produziram, com espaço de interação e reforço, não apenas expositivas (como acontece presencialmente ainda), então os formatos poderão se integrar, todos sairão ganhando. Obrigada pelo trabalho de vocês.

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  • Arlene

    Olá!

    Conteúdo simples e de fácil entendimento. Adorei.

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  • Isadora Rolim

    Explicação clara e direta. Material excelente.

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  • Fernanda

    Maravilhoso o estudo e a explicação a respeito! Obrigada por compartilhar !!!

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  • Helio Cezar

    Bom dia.

    Sou Estudante de Psicologia - UNESA - Campus Resende

    Este material é objetivo e esclarecedor, obrigado.

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  • Paulo

    parabéns pelo trabalho!

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